Trabalho remoto: 8 Estatísticas e tendências do home office que todo profissional de cultura precisa saber

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Oie!

Antes de tudo, esperamos que você esteja bem! Recentemente, muitos desafios tem sido lançados para quem precisa levantar a motivação da equipe de trabalho nesses tempos de pandemia, ainda mais considerando a forte necessidade do trabalho remoto, né?

E nós queremos ajudar você com esse novo mundo, com a consolidação do home office e da rotina de manter a sua marca presente durante esse tempo remoto.

Como se encaixar nesse mundo novo e fazer com que os colaboradores se mantenham engajados na cultura?

A crise do coronavírus acelerou essas tendências para o futuro do trabalho, segundo matéria da Exame. Além disso, 80% dos gestores de empresas no país aprovam o home office, conforme pesquisa publicada em matéria da UOL.

E para realmente ajudar, compilamos 10 análises estatísticas e pesquisas fresquinhas que todo profissional de cultura e endomarketing precisa saber acerca das novas tendências sobre essa mudança no trabalho.

Vamos lá!

1. Aumento da produtividade durante trabalho remoto

Mesmo que possa parecer pouco provável, tem se tornado cada vez mais frequente escutar relatos de pessoas dizendo que o seu rendimento melhorou a partir do momento em que a prática do home office começou.

Você também já escutou alguma vez alguém falar assim: “Eu me sinto mais produtivo trabalhando em casa”?

Segundo  o estudo da SurePayroll, conversas, reuniões de última hora e colegas inconvenientes tendem a ser um problema nos escritórios tradicionais!

Fora isso, todo o tempo que você leva para se arrumar e se deslocar até a empresa, custam, muitas vezes, algumas horas do seu dia que podem ser muito melhor aproveitadas.

Sendo assim, para 86% dos entrevistados é melhor trabalhar em casa para otimizar o seu rendimento.

Além disso, 2/3 dos gerentes afirmam que os colaboradores que trabalham remotamente aumentaram a sua produtividade como um todo.

O quanto isso também se aplica para a realidade da sua empresa?

2. Eficiência crescente

Um relatório da ConnectSolutions, publicado no site “Adoro Home Office”, concluiu que menos distrações podem levar a uma maior eficiência.

E os números comprovam isso: cerca de 30% disseram que o home office permitiu realizar mais em menos tempo, enquanto que 24% dos entrevistados disseram que foram capazes de realizar mais em aproximadamente a mesma quantidade de tempo.

Para as dicas de 3 a 6 nós nos inspiramos em diversos dados que o site “Vida de Coworking” disponibilizou. Vem ver!

3. Diminuição dos gastos por profissional em até U$ 11 mil ao ano

No blog da SmallBizGenius nos deparamos com a informação de que a economia anual por profissional que trabalha remotamente chega a 11 mil dólares!

Isso mesmo!

Essa redução acontece porque despesas como hardware, energia elétrica e conexão com a internet são drasticamente reduzidas quando se opta por trabalhar em espaços de coworking ou em casa, por exemplo. 

Todos esses custos passam a ser divididos entre os demais usuários do escritório compartilhado e, por isso, ficam mais baratos do que a manutenção de toda essa estrutura para uma única empresa.

Além disso, os gastos do próprio profissional com transporte, alimentação e cuidados com os filhos são reduzidos em até 7 mil dólares por ano, segundo a TECLA.

4. Real oficial: empresas que adotam o trabalho remoto apresentam um crescimento médio de 89%

O International Workplace Group mostrou que os benefícios do trabalho remoto chegam também às empresas que o adotam em termos de crescimento. Em 2018 o crescimento médio dessas companhias foi de 89% e a tendência é: só aumentar.

Isso se deve maior nível de comprometimento dos profissionais que conquistam esse benefício e, consequentemente, desenvolvem a sua capacidade de autogestão, impulsionada por metas mais claras e bem definidas.

5. Economia de até 11 dias no ano em tempo de locomoção

Dá pra acreditar?!?!

O tempo perdido com o deslocamento do profissional até a empresa, além de ser outro fator que gera estresse, é, muitas vezes, um período completamente ocioso que poderia ser aproveitado de outras maneiras, como com a prática de exercícios, por exemplo, que ajuda a cultivar mais saúde física, mental e emocional a curto e longo prazo.

O home office elimina esse problema, e os espaços de coworking oferecem a opção de escolha do local onde o profissional prefere trabalhar, fazendo com que ele opte por escritórios mais próximos de onde reside.

Com essa prática, segundo o blog da SmallBizGenius, é possível ganhar 11 dias ao ano.

6. O trabalho remoto reduz o turnover

Muitas pesquisas mostram que o trabalho remoto é o segundo benefício que mais atrai e retém talentos na empresa, perdendo apenas para valor de salário.

Uma pesquisa da Universidade de Stanford concluiu que as taxas de pedidos de demissão caíram mais de 50% em empresas que possuem um programa de trabalho remoto.

O relatório compilado pela consagrada instituição ainda descreve o home office como uma solução “altamente lucrativa” para as empresas.

Também, a pesquisa da FlexJobs (citada anteriormente) traz dados muito positivos sobre retenção de talentos.

Neste estudo, 82% das pessoas entrevistadas afirmaram que seriam mais leais à empresa onde trabalham se ela oferecesse o benefício de um programa de trabalho remoto.

7. O trabalho remoto reduz o stress dos colaboradores

O stress no trabalho é uma das principais causas de redução da produtividade dos profissionais. Mas de acordo com o blog da TECLA, 82% das pessoas que trabalham remotamente sofrem menos com esse problema.

Isso se deve ao fato de não se sentirem tão pressionados, terem a opção de escolher o ambiente no qual desejam trabalhar, além de poderem aproveitar os horários que se sentem mais dispostos e produtivos.

E ainda de conseguirem ter uma convivência mais próxima com seus familiares, acompanhando a educação dos filhos mais de perto, ou dando beijinhos no seu pet durante o dia.

8. Reduz a emissão de gases poluentes equivalentes a 600 mil carros

O trabalho remoto não beneficia apenas profissionais e empresas, mas também ajuda na preservação do meio ambiente.

Pessoas que trabalham em home office e deixam de usar meios de transportes motorizados para se deslocar até o local de trabalho reduzem a emissão de gases gerados pela queima de combustíveis fósseis.

Com dados coletados por pesquisas científicas, é possível concluir que a popularidade do home office não está mais o futuro, mas já no presente, como demonstra essa matéria do G1: Home office pós-pandemia. 


Curtiu?

Que tal continuar se adaptando para esse cenário? E construir um futuro seguro para a empresa em que você trabalha e para o seu time?

Também, já imaginou inspirar cada vez mais e trazer benefícios que realmente farão diferença na vida dos seus colaboradores?

Compartilhe esses dados com eles e descubra mais do que cada um pensa a respeito! 🙂

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